No levantamento estimulado, Braide aparece liderando levemente com 29,50%, seguido por Bonfim com 26,39%. Outras candidaturas aparecem atrás, o que evidencia que o duelo central pode se dar entre esses dois nomes. A margem de erro de 4,8 pontos torna o resultado tecnicamente empatado, o que fortalece a tese de disputa aberta.

Implicações para o governo e oposição

O resultado sugere fragilidade da base governista no Maranhão, já que nenhum candidato amarra desempenho confortável. A disputa acirrada favorece a oposição, que precisa unir-se para tentar superar o atual cenário. Líderes nacionais, como Luiz Inácio Lula da Silva, já teriam alertado para a necessidade de atenção ao apoio local. A polarização tende a marcar os próximos meses.

Base metodológica e validade

A pesquisa entrevistou 1.027 eleitores em diferentes regiões do estado, com nível de confiança usual e margem de erro de 4,8 pontos percentuais. Embora o número de entrevistados seja adequado para uma amostra estadual, a margem de erro ampla exige cautela quanto à interpretação dos números. Cenários futuros podem se alterar conforme avanço de campanha ou mudança de alianças.

Perspectivas para 2026

Com pouca diferença entre os dois candidatos, o que diferencia será aliança política, capacidade de mobilização no interior e estratégias de comunicação. O líder técnico como Braide terá que converter intenção em votos reais, enquanto Bonfim precisa ampliar seu alcance fora de sua base tradicional. A qualquer momento, outro pré-candidato pode surgir, mudando o cenário